sexta-feira, 25 de março de 2011

Benfica Social Club Divulga Autoretrato de autor do Blog

Benfica Social Club Convida Matias Fernandez


Filho de mãe argentina e pai chileno, Fernández nasceu na Argentina e viveu nesse país até os quatro anos de idade, quando suafamília transferiu-se para o Chile (cidade de La Calera). Deu seus primeiros passos no futebol na pequena equipe do Unión La Calera. Aos 12 anos foi para as divisões inferiores da equipe do Colo-Colo. Fez sua estréia na equipe principal em 1º de agosto de 2004 contra a Universidad de Chile. Marcou gols como profissional pela primeira vez contra o Club de Deportes Cobresal (anotou dois tentos). Nesse mesmo ano, marcou oito gols e foi o artilheiro de seu clube.
Matías também jogou pela seleção chilena juvenil o Campeonato Mundial sub-20, na Holanda, e no ano seguinte jogou três partidas pela seleção principal, marcando dois gols (ambos contra a seleção do Peru).
Em 2006, formando uma grande dupla de ataque com Humberto Suazo, sagrou-se campeão chileno com o Colo-Colo (torneios Apertura e Clausura) e ainda chegou à final da Copa Sul-Americana. Suas atuações valeram-lhe, em 28 de dezembro de 2006, uma transferência no valor de nove milhões de dólares, para a equipe do Villarreal, da Espanha. Logo nas primeiras partidas com a camisa do Villarreal, foi considerado o melhor jogador estreante da Liga Primera.
Em junho de 2009, foi transferido do Villarreal para o Sporting, por 3,65 milhões de euros. Na madrugada do dia 26 de junho, Matías Fernández foi oficializado como jogador do Sporting.[1] Fez sua estreia no dia 21 de julho, em um jogo amistoso contra o Vitória de Guimarães. Mati entrou no segundo tempo e com menos de 30 segundos, em campo balançou a rede, marcando seu primeiro gol com a camisa do clube português.
  • Em 2006, foi eleito o Melhor Jogador Chileno do Ano pelos jornalistas esportivos chilenos;
  • Nesse mesmo ano ganhou o prêmio Melhor dos Melhores, dado ao melhor esportista chileno;
  • Ainda nesse ano, o jornal uruguaio El País o elegeu o Melhor Jogador da América em uma pesquisa realizadas com diversos jornalistas do continente

sábado, 12 de março de 2011

Benfica Social Club Divulga Músicos de Rua


Por volta de 2009, defronte da pastelaria "Nilo", na Estrada de Benfica, se deram à cita dois cantores populares com dois origens  diferentes:  Australiano, o da esquerda, Madeirense o da sua direita

quinta-feira, 3 de março de 2011

Benfica Social Club Divulga Mambo Património do Instituto Politecnico

Benfica Social Club Convida JUana Bacalhau

Benfica Social Club Convida la Lupe

Benfica Social Club Escolhe as Flores Mais Belas

Escolho uma flor ao Acaso e aparece esta
Confira se corresponde !!!

Limoniastrum monopetalum (L.) Boiss.; sin.: Statice monopetala L.
Arbusto perene, muito ramificado, de folhas carnudas, que não ultrapassa os dois metros, o Limoniastrum monopetalum é uma planta da família Plumbaginaceae que se distribui pela Região Mediterrânica e que ocorre em terrenos salgados, em sapais, geralmente nas margens de rias, de lagoas de água salgada e nas proximidades do mar. Em Portugal, segundo esta fonte, a sua distribuição está limitada à orla marítima da região algarvia.
Ainda segundo a mesma fonte, floresce de Março a Novembro.
(Local e data: Ria de Alvor - Algarve; 5 e 6 - agosto - 2009)
(Clicando nas imagens, amplia)
in

sábado, 29 de janeiro de 2011

Para Que Serve a Filosofia da Ciência ?



Por Jordi VallverdúDepartamento de Filosofía de la Universitat Autònoma de Barcelona, España.

Como filósofo de la ciencia (y de la subespecialidad dedicada a las teorías de la computación) me he preguntado con suma frecuencia y reiteración cuál es el sentido de la existencia de esta disciplina. Con ello no quiero ser polemizador, puesto que es una pregunta sincera y que me he dirigido durante años a mí mismo. Por ello, mis reflexiones no van en contra de ningún miembro de este colectivo, que abarca escuelas diferentes (estructuralismo, CTS, estudios de género, etc.). Expongo los motivos de mi desazón:
(1) Impacto teórico: el ímpetu epistemológico que caracteriza a la actividad de los filósofos de la ciencia tiene un impacto cercano a cero en la comunidad científica. Los propios implicados, objeto de nuestros sesudos estudios, no muestran interés alguno en nuestras investigaciones. Por lo tanto, no existe un debate real constructivo, tan sólo especulaciones entre observadores externos de lo científico, sin conseguir mejorar con tal actividad la mera teoría científica (protocolos, modelos estadísticos, diseño conceptual, etc.).
(2) Renovación práctica: este punto es una consecuencia lógica del punto anterior. Pecaré de ingenuo al decir que con mi trabajo de tesis doctoral estaba convencido de la capacidad de los resultados teóricos para mejorar los protocoles empíricos relativos a mi objeto de estudio. Cabe decir que ninguna empresa, laboratorio o agencia gubernamental (de ámbito nacional o local) estuvo interesada, a pesar de mis continuados intentos, en implementar las obviedades epistemológicas que mi modelo aportaba. Bueno, me consolé viendo que a nadie le ha sucedido esto, exceptuando en los casos que se trate algo ético. La ética es como el santo grial del filósofo socializado: resulta ser el único reducto donde parece necesitarse al filósofo que analiza la ciencia. Allí es donde se le permite ocupar puestos en comités asesores, comisiones evaluadoras o cargos menores de gestión. Pero no en la propia práctica de la ciencia tras haber ahondado en su mejora epistemológica.
(3) Capacidad comunicativa: en tercer y último lugar me planteo la capacidad de la comunidad de filósofos de la ciencia por comunicar al resto de sociedad sus propias ideas. Arrastrados por la brutal inercia del sistema curricular, nuestra comunidad genera cantidades abrumadoras de textos técnicos indescifrables para el resto de mortales, publicados en revistas de compleja consulta o libros con tiradas limitadas. La filosofía se cierra sobre sí misma, sin posibilidad de interactuar efectivamente con a miríada de agentes implicada en la generación de conocimiento.
Por todo lo expuesto, mi sensación constante es la de habitar un gueto académico privado, sufragado inauditamente con fondos públicos. Y ello no tiene nada que ver con la necesidad de la ‘investigación pura’, que por supuesto es necesaria. Este no es el caso de la filosofía de la ciencia y de sus practicantes: yo siempre he aspirado a conocer, no a actuar de antropólogo, etólogo o notario de lo científico. A crear conocimiento, no a ser observador del mismo.
Finalizo lanzando a los lectores de este espacio la cuestión que me corroe desde que inicié mis andaduras y escarceos intelectuales en esta disciplina, esto es: ¿para qué sirve la filosofía de la ciencia? Pero antes de responder, sean sinceros consigo mismos y tómense un tiempo. Porque, por desgracia, lo tenemos.

Comentar

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Obras em Benfica

Regressa Burriquito Como Tú a Benfica


Peret, nome verdadeiro: Pere Pubill Calaf, (Mataró, 26 de março de 1935) é um cantor guitarrista e compositor espanhol natural da Catalunha de etnia cigana . É o principal representante da da rumba catalã .

Perete representou a Espanha no Festival Eurovisão da Canção 1974 , onde interpretou "Canta y sé feliz", em 1992 atuou Jogos Olímpicos de Verão de 1992, realizados em Barcelona.

Em 2001, Peret gravou um álbum com versões atualizadas de canções antigas, com convidados, como David Byrne, Sergeant Garcia e o Professor Angel Dust

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Artever Sorteia Pinturas

No dia 15 de Janeiro (sábado) pelas 16.00 h.
irão ser sorteadas estas 2 obras (pinturas) gentilmente cedidas pelo o artista à Artever:
Rua Padre António Vieira, 22-B
Venda Nova
2700-632 Amadora
PORTUGAL
 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Benfica Social Club Convida Mandinho di NhaDjena Amándio Barbosa

A 3 de Dezembro de 1941 nasceu em Santa Catarina, Amândio Barbosa Ferreira, para alguns. Para muitos com miminho "Mandinho di nha Djena". Como todos ou quase todos os Santacarinenses, Mandinho di nha Djena fez a instrução primária em Santa Catarina e os estudos secundários entre a Praia e S. Vicente. Como funcionário público deambulou por terras de Angola e Cabo-Verde (regressando novamente a Angola e por último, Lisboa onde acabou por aposentar-se e fixar residência. Feito este preâmbulo vamos entrar no mundo da música (serenata). Quem da minha geração e gerações mais novas que não se lembra das belas serenatas que fazíamos em Santa Catarina, Praia ou Tarrafal. Onde o actor principal foi o Mandinho di nha Djena. Quem? As moças de Santa Catarina e não só que o digam, ao ouvir nas noites de luar onde só em Santa Catarina a lua consegue por a sombra em coisas impossíveis. Ao ouvirem essa voz quente, magoada, cadenciada, abram a janela, afrouxando as cortinas, dando um sinal claramente que estavam atentas, agradeciam ao mesmo tempo. A noite sucede o dia. Tudo combinado aparecem os irmãos Cipriano e Pedrinho mais conhecidos por “Pampam” e “Pimpim”, Sportinho, Emídio, Kiki, Zezinho, Antoninho, Cecílio, Odim Ferreira e toni mascarenhas frutos da mesma geração, e para perfumar a geração mais velha aparece o sr. Aristides e o sr. Damas Cenas Martins esses dois violinistas de fina agua e o Djo pereira amigo de todas as horas. Eis que aparece o Mandinho quebrando o silêncio da noite antecipando a madrugada num casamento perfeito entre nós, a morna, a madrugada, o orvalho e o sereno Os sentidos que geraram as mornas deste CD intitulado "Serenata I", só pode entende-las quem já muito tenha sofrido ou não fosse a voz quente e melódica do Mandinho di nha Djena, a dar-nos uma demonstração cabal que o sentimento dum povo não pode evoluir. Se hoje estamos aqui a promover o lançamento deste trabalho de todos nós quem mais tem contribuído para que isso tornasse realidade não é mais nem menos que a D. Lilica mulher, amiga e companheira de Mandinho que sempre nos recebeu sua casa alegremente presenteando-nos com um lanchezinho.
Um bem-haja muito grande à D. Lilica.

Cine-Teatro Turim em Benfica